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Já é a 2ª vez que aborda num livro assuntos religiosos. Todos sabem que é ateu.
As pessoas têm direito a expressar a sua opinião, não sendo preciso que venham exigir agora que José Saramago renuncie à nacionalidade portuguesa.
Muita da polémica em relação ao seu livro foi feita sem que as pessoas lessem Caim, o que é algo muito português.
Mas o feitiço vira-se contra o feiticeiro, pois ao criticarem José Saramago, as pessoas ligadas à igreja só estão a fazer com que o livro seja o grande best seller.