A espuma dos dias

É a política do governo com maior sucesso. A info-exclusão tem os dias contados.

Até ontem eram os portáteis, a preços reduzidos, para os alunos do secundário e para quem andava a frequentar as Novas Oportunidades, bem como para os professores. Claro que tinham de fazer um contrato com 1 operadora móvel para aceder à net. Eu ainda não aderi.

Nas últimas semanas surgiu a mesma campanha para os alunos do 3o ciclo. Mas ontem foram muito mais longe - oferecem mini portáteis, feitos em Portugal, a alunos carenciados do 1o ciclo. E desta vez não é preciso terem a ligação à net. Para os restantes alunos o preço também é simbólico - 50 €.

Ana Carolina e Seu Jorge - É isso aí.

Ontem fui jantar fora. A escolha recaiu por um restaurante que há na zona do Chiado, que é self-service e onde não há carne nem peixe.

Já lá tinha ido o ano passado. Pensava que não iria gostar, mas acabei por ficar fã. Ontem, como no ano passado era um dos poucos homens presentes. Para além disso, a maioria das pessoas eram todas esqueléticas.

Comecei por uma sopa de lentilhas divinal, depois fui para os variadissimos pratos. Comi de tudo. Não fiquei cheio como noutras situações. Os doces também eram fantásticas.

No final quando ia pagar, a empregada disse que o multibanco estava fora de serviço. Quando cheguei lá não tinha reparado que na entrada estava afixada essa informação. Lá tive que ir à procura de uma caixa multibanco.

Regresso do futebol.

Vitória merecida do Sporting - 2 jogos, 2 vitórias.

No útimo jogo só precisava não perder por muitos para vencer, mas um jogo com o grande rival não pode ser só mais um jogo. É tão bom ganhar o derby da 2ª circular mesmo que seja no Algarve.

A equipa do Sporting continua mais ou menos a mesma, o que é a decisão correcta,o que não aconteceu com o adversário, que mais uma vez fez nova revolução no plantel. Sendo assim, os resultados não aparecem, e para o ano novas alteraçõesa serão feitas. Continuem assim que vão pelo bom caminho.

Pela 1ª vez fui às salas de cinema do Freeport.

Ao entrar fiquei maravilhado. Nunca tinha estado numa sala tão grande.

O filme que vi foi Batman - O Cavaleiro das Trevas.

Dá gosto ver os filmes de Christopher Nolan. Realizado por ele, este Batman, interpretado por Christian Bale, é muito mais profundo. O mesmo acontece com o Joker, desempenhado maravilhosamente, pelo falecido prematuramente Heath Ledger.

fotos da reuters

Ontem, depois de mais de um mês sem haver condições para praticar surf, voltei ao mar.

Cheguei à praia faltavam 5 minutos para as 9. O arrumador, como habitualmente começou logo a chatear, pois o carro não estava bem no sítio que ele queria. Fui logo ver o mar - havia ondas. Vim ao carro vestir o fato e buscar a prancha.

Entrei passavam 10 minutos das 9. As ondas estavam pequenas, mas com força - como eu gosto. Era o único que lá estava. Fartei-me de apanhar ondas. Claro que também dei algumas quedas.

Às 10h30 saí. Estava muito cansado e doía-me os braços.

Foi um dos melhores dias do ano. Fiquei muito feliz.

Mais uma vez está entre nós. Uma mão cheia de negócios são de esperar. A diplomacia dos interesses em todo o seu esplendor, em que o amigo Sócrates é mestre.

Na 2a feira até vi uma livraria de um centro comercial com a vitrine cheia da biografia dele.

Na viagem à Rússia a polémica surgiu devido à possibilidade de se instalar na Venezuela bases militares russas. Hugo Chavez afirmou que tal não iria acontecer.

A seguir segue para Espanha para reatar as relações entre os 2 países.

Já pensava que só o iria ver em dvd, mas ainda estava nas salas. Ontem fui ver o filme "O sexo e a cidade".

Ia com a ideia que era um filme muito fútil - mulheres a ir às compras, roupeiros cheios de roupa e sapatos, conversas sobre o sexo masculino. Não via a série na televisão, mas ia acompanhando o que se ia dizendo por aí.

Após o filme mudei de opinião - afinal é também uma crítica a essa vida.

Valeu a pena as 2 h e pouco do filme.

Já se estava à espera.

Quando não se consegue arranjar provas que levem à culpa de um arguido, surgem fugas de informação por parte da Polícia Judiciária para que na praça pública fique a ideia de que são culpados. Foi isto o que aconteceu no caso Maddie.

Agora fica para sempre a dúvida se o casal McCann é ou não culpado pelo desaparecimento da filha.

A imagem de Portugal fica para sempre afectada.