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Paulo Portas e Passos Coelho na 4ª feira apresentaram finalmente o programa eleitoral. Há 4 anos a maioria das promessas foram deitadas para o lixo, para poderem ir mais longe que a Troika. Vamos lá ver agora?
Da análise do se escreveu nos jornais, a coligação continua com um programa muito pouco social democrata, logo muito à direita. Na segurança social continuam a falar no plafonamento das contribuições. Na educação, querem avançam com a entrega de escolas públicas a professores ou instituições. Na administração pública pretendem facilitar o prolongamento da vida laboral, de forma voluntária. Relativamente a imposto apenas referem a eliminação gradual da sobretaxa de 3,5% em sede de IRS, como já estava prevista no Programa de Estabilidade entregue em Bruxelas. Na saúde, pretendem alargar a ADSE a mais trabalhadores do estado. Uma boa notícia para algumas famílias portuguesas é a reposição do 4º e 5º escalões mais elevados do abono de família que tinham sido retirados em 2010 por José Sócrates.
PSD e CDS também estão disponíveis "para melhorias" na Constituição, algo que tantas vezes permitiu nos últimos 4 anos que a austeridade não fosse tão brutal.
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.