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Depois dos dramas em Lampedusa e em Calais, agora começou-se a falar também de Kos.
Os sírios querem chegar o mais rapidamente à Europa. Não há condições com dignidade para lá viver por cuasa do autoproclamado Estado Islâmico:
A ilha grega de Kos, com 287,2 km² de área, está apenas a 4 km de distância da costa de Bodrum, no sul da Turquia.
Os sírios chegam diariamente às centenas em barcos provenientes da Turquia e são já mais de 7 mil na ilha. Devido ao caos instalado, os migrantes à procura de asilo entraram em confronto com a polícia.
Abdul El Messiyah, um refugiado sírio, em declarações à Euronews, diz que “Não era minha intenção deixar a Síria, mas o Estado Islâmico não me deixaria viver. Só espero chegar a um luga onde possa viver, onde nos aceitem como somos – cristãos, sem armas, sem matar.”
Atenas enviou um barco, o Eleftherios Venizelos, que deverá servir de centro de registo para aqueles que vêm da Síria, os únicos reconhecidos como refugiados de guerra pelo governo grego, que considera migrantes económicos aos de outros países.
Bruxelas prepara-se para ajudar a Grécia na crise dos refugiados, enviando 30 milhões de euros. No entanto o dinheiro não vai resolver esta crise.
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.