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Desenho de um dos meus alunos.
Volta a música espanhola, hoje com Rozalén e os Estopa, em Vivir.
Começou ontem em Sharm-el-Sheik, no Egipto, a 27ª Conferência das Partes sobre o Clima (COP 27).
Os países mais pobres e vulneráveis procuram obter financiamento para lidar com as consequências das alterações climáticas, que já estão a sentir os seus efeitos.
Infelizmente, os países não estão a fazer um esforço suficiente para limitar as emissões de gases com efeito de estufa.
Na Cimeira de Glasgow do Clima do ano passado, a COP26, os países comprometeram-se a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, como tinham decidido no Acordo de Paris de 2015. O objectivo era manter o aquecimento global até 1,5° acima dos tempos pré-industriais, ou 2° no máximo. No entanto, até agora, entre os 193 países que subscreveram o Acordo de Paris, só 24 o tinham actualizado.
Agora o objectivo é que até 2030 as emissões de dióxido de carbono se reduzam a metade, para atingirmos a neutralidade carbónica em 2050. Nesse ano, o balanço entre as emissões de CO₂ e as remoções da atmosfera tem de ser nulo.
Com a Guerra na Ucrânia e todas as consequências que têm ocorrido pelo mu do vai ser complicado alcançar estas metas.