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A música hoje é da espanhola Lorena Gomez, com Cara Bonita.
Na 3ª feira, o navio humanitário Aita Mari, que pertence à ONG espanhola Salvamento Marítimo Humanitário, resgatou 172 das 294 pessoas que se encontravam num grupo de 7 embarcações a sudoeste da ilha italiana de Lampedusa. Ontem chegaram a Salerno, a 50 km a sul de Nápoles.
Os 172 resgatados são todos africanos, muitos do Mali e do Burkina Faso. Entre os resgatados estão 55 menores não acompanhados, 4 crianças acompanhadas com idades compreendidas entre os 3 e os 10 anos e 2 bebés.
Este ano já chegaram 58171 imigrantes às costas italianas, de acordo com os o Ministério do Interior, mais do dobro dos 24.808 que chegaram no mesmo período do ano passado.
Já há ameixas amarelas no quintal.
A Música do dia está de volta em francês - Prattseul, com Sous la Lune.
Yevgeny Prigozhin negociou um acordo com o Presidente da Bielorrússia Alexander Lukashenko e a rebelião na Rússia terminou. Ontem ao final da tarde, o grupo Wagner abandonou o quartel-general militar russo da cidade de Rostov, no sudoeste da Rússia, que tinham ocupado de manhã. Os militares, que se dirigiam para Moscovo, voltará pra trás.
Yevgeny Prigozhin vai viver para a Bielorrússia e a Procuradoria-Geral russa vai deixar cair a acusação criminal.
Muitos consideram a rebelião na Rússia uma boa notícia. Acreditavam que o conflito na Ucrânia iria terminar? Desde quando Prigozhin é melhor que Putin?
A cidade de Rostov no sul da Rússia, junto à fronteira leste da Ucrânia, foi ocupada pelo grupo Wagner, liderado por Yevgeny Prigozhin.
Putin falou à nação e disse que se trata de uma traição.
Prigozhin acusou o exército russo de realizar ataques a acampamentos dos seus mercenários, causando "um número muito grande de vítimas". O Ministério da Defesa da Rússia negou as acusações.
Vamos ver o que vai acontecer a seguir.
Está aí o calor.
Foto do Aquí la Tierra da TVE.
A música hoje é de Mr. Rain e Sangiovanni, com La fine del mondo.
Estavam desaparecidos desde domingo. Ontem ficámos a saber que os 5 passageiros do submersível Titan, que iam observar os destroços do Titanic a 4 mil metros de profundidade, a 650 km a sudeste de Terra Nova, no Canadá, morreram devido a uma implosão catastrófica.
O submersível não suportou a pressão exterior e por isso deu-se a implosão. Os destroços foram encontrados a 500 m do Titanic.
A bordo estavam o empresário britânico Hamish Harding, o explorador e antigo oficial da Marinha francesa Paul-Henry Nargeolet, o empresário paquistanês Shahzada Dawood e o filho Suleman, e Stockton Rush, o CEO da OceanGate Expeditions, a empresa responsável pela viagem.
A viagem para ir ver o Titanic a bordo do submersível Titan, da OceanGate, custava perto de 230 mil euros.