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Hoje, se calhar, foi o último dia de praia do ano.
Hoje ouve-se por aqui rap rural espanhol por Bewis de la Rosa, com Me estoy oxidando.
Como extra, a partir dos 2m52s ouve-se Mal agüero.
Continua a reação de Israel ao ataque de sábado do Hamas. Do lado israelita já morreram 900 pessoas e do lado palestiniano 600. Há ainda milhares de feridos e mais de uma centena de cidadãos e soldados israelitas foram feitos reféns.
O Hamas ameaçou executar publicamente reféns civis israelitas se Israel continuar a bombardear a Faixa de Gaza sem aviso prévio aos residentes. Os serviços de emergência israelitas descobriram mais de uma centena de corpos numa pequena comunidade agrícola, no que poderá ser uma execução em massa perpetrada pelo Hamas.
Ontem o comissário europeu para a Política de Vizinhança e Alargamento, o húngaro Olivér Várhelyi, veio dizer que o apoio da União à Palestina iria terminar. Felizmente voltaram atrás. O povo palestiniano não merece.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu defendeu a formação de um "Governo de unidade nacional de emergência".
O Presidente turco Recep Erdog disse ao seu homólogo israelita, Isaac Herzog, que "atingir colectivamente e indiscriminadamente o povo de Gaza só aumentará o sofrimento e reforçará a espiral de violência na região".
Serguei Lavrov, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, veio dizer que que as conversações sobre uma solução de dois Estados, que permita a coexistência pacífica entre Israel e a Palestina, são a única forma de avançar após o fim das hostilidades.