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António Guterres depois de ter ido na 5ª feira à Cimeira dos BRICS em Kazan, na Rússia, queria ir a Kiev mas Zelenskyy rejeitou. É de lamentar.
Kiev já tinha criticado Guterres por se ter recusado a participar na cimeira da Paz organizada por Zelenskyy em Junho.
Em Kazan, Guterres pediu um "cessar-fogo imediato" em Gaza e apelou à paz no Líbano e na Ucrânia, acrescentando que que tinha de ser "uma paz justa, em conformidade com a Carta das Nações Unidas, o direito internacional e as resoluções da Assembleia Geral". Também houve 1 reunião entre António Guterres e Vladimir Putin.
Este ano as oliveiras estão carregadas de azeitonas.
Hoje ouve-se por aqui Joan Manuel Serrat a tocar Aquellas pequeñas cosas, no final do seu discurso na entrega dos Prémios Princesa das Astúrias.
Ontem ao final da tarde no Teatro Campoamor, em Oviedo, decorreu a Cerimónia de entrega dos Prémios Princesa das Astúrias de 2024.
Os galardoados foram: o músico catalão Joan Manuel Serrat, a escritora, realizadora, ilustradora e activista franco-iraniana Marjane Satrapi, a jogadora de badminton Carolina Marín, e escritora romena Ana Blandiana, o canadiano Michael Ignatieff, a Magnun Photos, a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação e os cientistas Daniel J. Drucker, Jeffrey M. Friedman, Joel F. Habener, Jens Juul Holst e Svetlana Mojsov, pelo desenvolvimento e descoberta de uma molécula, que tem sido fundamental no tratamento da obesidade e diabetes.
A Princesa Leonor, no seu discurso, destacou a importância da esperança e da coragem, especialmente nestes "tempos desafiadores". Quando se referiu a Joan Manuel Serrat, citou um dos versos da canção "Els veremadors" ("Os vindimadores"): "Pels voltants de setembre,/abans que arribi el fred,/compren el seu bitllet/per al tren de l'esperança. (Por volta de setembro,/antes que chegue o frio,/compram seu bilhete/para o trem da esperança".
O discurso de Joan Manuel Serrat terminou com a canção "Aquellas pequeñas cosas", acompanhada a violino.
Marjane Satrapi no seu discurso destacou a capacidade do ser humano de cometer atos de extrema crueldade, como a tortura, ao mesmo tempo em que é capaz de atos de grande compaixão e altruísmo, considerou que aqueles que são indiferentes ao sofrimento alheio não merecem ser chamados de humanos, no entanto referiu que tem esperança na capacidade do ser humano de superar a violência e construir um futuro mais justo e equitativo, acreditando que a educação é fundamental para combater a violência e a intolerância, e para promover a compreensão mútua entre as pessoas.
O até agora porta-voz do Sumar no Congreso de Espanha, Íñigo Errejón, com 40 anos, anunciou que renunciou ao cargo de deputado e abandona a vida politica. Estava a ter cada vez mais protagonismo e podia vir a ser o futuro líder do Sumar.
No Twitter escreveu que esta "década desgastou a minha saúde física, a minha saúde mental e minha estrutura afetiva e emocional". O que se fala é que decisão foi tomada após acusações anónimas de violência machista.
Yolanda Diaz, a líder do Sumar, comentou a demissão de Íñigo Errejón, destacando a importância de apoiar e acompanhar todas as mulheres que denunciam maus-tratos ou assédio.
Caminha, esta tarde, pela praia
Hoje passa por aqui Marco Paulo, que faleceu hoje aos 79 anos vítima de cancro no pulmão, com Como passaramos anos, ao vivo no Altice Arena em 2019.
Ontem em Faro realizou-se a 35ª Cimeira luso espanhola. Luís Montenegro e Pedro Sánchez, juntamente com 12 ministros portugueses e 11 espanhóis.
O tema principal da Cimeira foi a água. Os dois Governos assinaram acordos sobre «a manutenção de caudais nos Rios Tejo e Guadiana», e da «pesca, segurança de navegação e náutica de recreio no Rio Guadiana». A anterior Convenção, que estabelecia até agora as regras para a partilha da água, assinada em Albufeira, tinha já 25 anos.
No total foram assinados 11 acordos.
Foram concluidas as negociações «para a construção de duas novas pontes entre os nossos países, uma sobre o Rio Sever, em Nisa-Cedillo, e outra sobre o Rio Guadiana em Alcoutim». Foi também decido «escrever uma carta ao Primeiro-Ministro de França para levar a cabo a interligação ferroviária necessária para o transporte de passageiros e mercadorias» entre a Península e o resto da Europa.
Também foi anunciado o lançamento do Prémio Magalhães-Elcano, que visa reconhecer e apoiar projetos inovadores que contribuam para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Tinha 43 anos, chamava-se Odair Moniz e vivia no bairro do Zambujal, na Amadora. Na madrugada de 2ª feira foi morto na Cova da Moura depois de uma perseguição policial.
A população do bairro do Zambujal reagiu mal a esta morte e vários distúrbios têm acontecido. Familiares e vizinhos dizem que era um "homem bondoso". Ontem chegaram a incendiar 1 autocarro. Os desacatos e incêndios espalharam-se a outros bairros da Grande Lisboa.
O policia que matou Odair Moniz foi constituído arguido.
Há ainda muita coisa por explicar.
André Ventura já veio dizer que "deviamos a agradecer a este policia o trabalho que fez".