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Já não me lembro quando tudo começou.
O caso arrasta-se nos tribunais com recursos de ambos os interessados.
Desta vez, o Supremo Tribunal de Justiça recusou os recursos referentes ao poder paternal da Esmeralda, ordenando assim o cumprimento da decisão da Relação de Coimbra que obriga à sua entrega ao pai.
Em todo este caso, ninguém tem já razão. Estão só em pensar nos seus interesses.
O Sargento Gomes nunca devia ter ficado com a miúda. Já não estamos nos anos 50 e 60 em que era hábito entregar os bebés a outras pessoas.O pai verdadeiro apareceu muito tarde na vida da pequena.