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Depois de na semana passada a TAP não ter sido vendida à Synergy de Efromovich, oficialmente por falta de garantias bancárias, ontem os franceses da Venci ficaram com a ANA por 50 anos por 3,08 mil milhões de euros.
Os outros candidatos à venda da ANA eram a Fraport, que oferecia 2.442 milhões de euros, o consórcio dos argentinos da Corporación América que pagavam 2.408 milhões, mas 540 milhões com pagamento diferido a 10 anos e a Zurich, onde estava a CCR, que fez uma proposta de 2.000 milhões.
Segundo a secretária de estado das finanças, Maria Luís Albuquerque, a proposta da Vinci "foi não só a que tinha o preço mais elevado, mas também a mais interessante do ponto de vista estratégico".
A Vinci já estava em Portugal noutra concessão do estado português, que também é uma mina de ouro - a Lusoponte. Lá fora os franceses da Vinci detêm 9 aeroportos em França, sendo o maior em Nantes (10º em França), 3 no Cambodja, autoestradas, pontes, para além de parques de estacionamento.
Foto do site da Vinci.