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Passavam poucos minutos das 18h quando saiu fumo branco da chaminé da Capela Sistina. Logo no 2º dia, surpreendentemente, os cardeais de todo o mundo chegaram a acordo.
Uma hora depois é anunciado à varanda central da Basílica de São Pedro o nome do novo Papa - trata-se do arcebispo emérito de Buenos Aires, de 76 anos, Jorge Mario Bergoglio, um jesuita, que adoptou o nome de Francisco I. A escolha deste nome pode querer dizer que vai ser um Papa diferente. As primeiras palavras também indicam que quer estar mais perto do povo: “Peço-vos que rezem ao Senhor para que me abençoe, a oração do povo pedindo a bênção pelo seu bispo. Façamos em silêncio esta oração”.
No anterior Conclave já se tinha falado nele para Papa mas desta vez não era um dos nomes favoritos.
Nas vésperas do Conclave, Bergoglio chamou à atenção por se deslocar para o Vaticano de transportes públicos. A Rádio Vaticano apresentou-o como "pastor das pessoas pobres, voz do que não têm voz, rosto dos que não têm rosto".
Outra curiosidade é que Jorge Bergoglio, filho de emigrantes italianos, trabalhou como técnico químico antes de se decidir pela igreja na Companhia de Jesus.
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.