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Depois de ter estado em Belém, o presidente da Cáritas Eugénio da Fonseca esteve ontem no Jornal das 8 da TVI.
A instituição, em pouco mais de 1 mês, já recebeu cerca de 50 mil pedidos de assistência. A procura de ajuda é sobretudo da classe média, cujo rendimento foi reduzido devido ao lay-off, afectando com especial intensidade os trabalhadores independentes e as empresas familiares.
Eugénio da Fonseca não acredita que a crise passe rapidamente e apela ao governo que tome medidas para ajudar a população. Esta é uma chaga social superior à que vivemos em 2012. Agora não basta dar o peixe, é preciso a cana de pesca. A solução para esta crise não é o assistencialismo.