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Na 4ª feira as forças de segurança egípcias invadirem acampamentos de protesto contra a destituição do presidente Mohammed Morsi, da Irmandade Muçulmana, detido pelo exército a 3 de Julho. A onda de violência causou mais de 500 mortos. No início de Julho muitas foram as manifestações a favor da destituição de Morsi.
Hoje os apoinates de Morsi convocaram uma jornada de raiva. O ministério egípcio do Interior anunciou que a polícia está autorizada a usar munições verdadeiras quando os manifestantes atacarem bens públicos ou as forças da ordem.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas pediu "o fim da violência" no Egipto, a "máxima contenção e o entendimento para a reconciliação nacional". Toda esta situação vivida no Egipto já levou a que o papa Francisco apelasse à "paz, ao diálogo e à reconciliação".
O que se pode dizer agora é que já se tem saudades do tempo em que Hosni Mubarak governava o Egipto com punho de ferro e nada disto se verificava.
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.