A espuma dos dias

Este fim de semana decorreu a festa anual na terra do meu pai. Nos últimos anos não tenho lá ido, mas ontem como estava lá bastante família, decidi passar por lá.

Cheguei por volta das 11h e estava a decorrer o peditório pelas ruas da aldeia. Uma banda filarmónica tocava durante o percurso.

Como é habitual quando lá vou, o almoço foi peixe grelhado. Depois do almoço fui até ao largo da festa. Desta vez alteraram o local do palco, colocando-o ao pé da igreja e não ao pé do bar como antigamente. Ficou melhor. Disseram-me que na noite anterior esteve pouca gente. Segundo os mais velhos a festa já não é como antigamente.

Ao final da tarde foi altura da procissão. Aí havia muita gente, carros por todos os lados. Mas a maioria das pessoas não acompanhou a procissão toda, colocando-se em locais chaves, junto às suas casas.

Depois da jantar, desta vez carne grelhada, foi altura de vir para Lisboa, visto que tive de me levantar cedo.