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Os EUA começaram ontem a bombardear o norte do Iraque a pedido das autoridades iraquianas para que se evite um genocídio e para travar o avanço dos combatentes islamitas. Os americanos não intervinham diretamente no Iraque desde a retirada dos últimos contingentes em Dezembro de 2011.
Dezenas de milhares de pessoas estão em fuga no Norte do Iraque. A minoria Yazidi está desesperada.
Os combatentes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante apoderaram-se de Qaraqosh, a maior cidade cristã do Iraque, e ainda da maior barragem do país, em Mossul, cidade que controlam desde 10 de Junho.
Por volta das 11h45 de Lisboa, 2 caças-bombardeiros F/A 18 lançaram bombas de 250 quilos guiadas por laser sobre uma peça de artilharia móvel perto de Erbil, que se destinava a bombardear as forças curdas em Erbil, no Curdistão iraquiano, e ameaçava o pessoal militar e civil norte-americano na cidade.
A França e o Reino Unido já manifestaram apoio às acções norte-americanas mas não se querem envolver.
Infelizmente em relação ao povo Palestiniano os EUA nada fazem.
Há 6 anos aqui na Espuma dos Dias.