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Já são vários os candidatos a substituir Martin Schulz na presidência do Parlamento europeu. A eleição é amanhã.
Inicialmente pensava-se que a escolha seria de um elemento do partido popular europeu pois foi o grupo que teve mais votos mas eleições europeias. O nome de que se vinha a falar era o do italiano Antonio Tajani. Depois apareceu o nome do socialista italiano Gianni Pittella. Para os socialistas, seria mau para a Europa se também no Parlamento Europeu estivesse à frente um elemento de direita, visto que a Comissão e o BCE são chefiados por elementos do PPE.
Claro que os outros grupos parlamentares também apresentaram candidatos - o ex-primeiro ministro belga Guy Verhofstadt, do grupo liberal, a italiana Eleonora Forenza, da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde, a que pertence o PCP, a belga Helga Stevens, do grupo de Conservadores e Reformistas Europeus, o romeno Laurenţiu Rebega, dos eurocépticos Conservadores e Reformistas Europeus, a que pertence, Marine Le Pen, e até uma britânica, Jean Lambert, dos Verdes/Aliança Livre Europeia, a que pertence o Bloco.
As regras para a eleição do presidente do Parlamento Europeu prevêem até quatro rondas de votação. Os candidatos têm direito a uma apresentação breve, de apenas três minutos, antes de começarem as votações. Se numa das primeiras 3 rondas alguém conseguir a maioria absoluta (376 votos). está encontrado a futura ou o futuro presidente do Parlamento Europeu. Se tal não acontecer avançam para a última votação os dois candidatos com mais votos na 3ª volta.
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.