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Vinha ontem no Jornal de Notícias - "Escravo chinês que cultivava canábis julgava estar em Madrid". Fernando Alves também falou do assunto ontem nos Sinais. que história tão triste em pleno século XXI. Quantos casos como este existirão por aí?
Um cidadão chinês vivia desde Março do ano passado sem ver a luz do dia num armazém na Maia, que era a maior estufa ilegal de produção de canábis em Portugal. O cidadão chinês julgava que estava nos arredores de Madrid. A polícia vigiava o armazém há algum tempo mas desconhecia que lá vivia alguém. Só se ficou a saber da existência do cidadão chinês quando o líder do grupo, que tinha um visto gold e se deslocava ao armazém todas as semanas num carro topo de gama onde deixava lá comida congelada, foi capturado.
No armazém o escravo chinês vivia no meio do lixo, separado da zona de cultivo por uma parede e onde tinha uma arca frigorífica, um fogão e 2 camas.
Apesar de ser uma vítima em tudo isto, o cidadão chinês foi colocado em prisão preventiva.
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.