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Tinha apenas 60 anos. Morreu no mesmo dia em que Fidel Castro nos deixou. Tinha sido operado no início do mês por causa dum hematoma na cabeça, que tinha corrido bem. A última fotografia de Diego Armando Maradona que tinha sido publicada tinha sido depois da operação com o seu médico pessoal Leopoldo Luque.
A notícia surgiu minutos antes das 17h30 e não dava para acreditar.
Recordo com saudade os jogos que fez com o Sporting em 1989, quando voltou ao Nápoles depois das polémicas com as drogas. Andava no 10º ano e fui ver os penaltis depois da escola ao café ao pé da escola. Vibrei com a defesa de Ivkovic ao penalty de Maradona. Já não me lembrava que tinha vestido a camisola do Sporting no jogo em Alvalade.
Tratava a bola como ninguém. Para mim era o melhor, não só como futebolista mas como homem, com opinião. Ontem estive a ver o filme de Kusturica sobre ele.
Hoje todos os jornais trazem na capa Diego Armando Maradona. Até o Armandinho, aqui ao lado, o homenageou.
A Argentina e os napolitanos devem estar a sofrer com este desaparecimento.