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O Homem não pára. Agora está em Cuba para uma visita de 2 dias. Depois parte para Cartagena das Índias, na Colômbia, onde decorrerá a Cimeira Ibero-Americana na 6ª feira e no sábado.
O momento alto da visita a Cuba é o encontro em privado com Fidel Castro. No 1º dia, ontem, passeou pela zona histórica de Havana, acompanhado pelo historiador Eusebio Leal, responsável pela reabilitação, visitou uma creche da organização não-governamental católica Padre Usera, onde cantou Guantanamera, e inaugurou uma biblioteca de língua portuguesa com o nome do escritor português Eça de Queirós, que foi cônsul nas antigas Antilhas Espanholas, entre 1872 e 1874. Ao almoço encerrou um fórum empresarial organizado pela AICEP. A meio da tarde colocou colocou uma coroa de flores no monumento nacional dedicado ao mártir da independência de Cuba em relação a Espanha José Martí e depois foi recebido com honras militares por Raúl Castro, com quem se reúne, seguindo-se um jantar oficial, no Palácio da Revolução.
Em declarações aos jornalistas falou do apoio de Portugal ao fim do embargo a Cuba.
Hoje visita a fábrica de charutos Cohiba e faz uma intervenção numa conferência sobre "Portugal e a América Latina", na Universidade de Havana.
Na comitiva presidencial não participa nenhum elemento do Bloco de Esquerda, ao contrário dos outros partidos com assento parlamentar.
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.