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Marcelo Rebelo de Sousa voltou a afirmar que, para já, "não faz sentido a dissolução" da Assembleia da República, tendo em conta a conjuntura atual. Em causa. Agora estão em causa os acontecimentos tornados públicos na semana passada, na comissão parlamentar de inquérito sobre a TAP.
Marcelo considerou que "não saiu bem aos olhos dos portugueses a ideia de haver uma iniciativa que reuniu TAP, Governo e gestão da TAP para preparar o que seria a intervenção parlamentar". Também negou ter solicitado um adiamento do voo de Moçambique para Portugal, considerando que tal seria um ato "estúpido" e "egoísta".
Uma das razões que aponta para não dissolver a Assembleia da República é que "não há alternativa neste momento e que, portanto, não deve haver dissolução e uma crise política a juntar àquela que existe". Para além disso, a realização de eleições antecipadas implica uma paragem, de pelo menos, 4 meses "na vida económica, na aplicação dos fundos" e assim "não faz sentido neste ambiente falar periodicamente de dissolução",