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Os operadores do Porto de Lisboa anunciaram na 2ª feira que vão avançar com um despedimento colectivo por redução da actividade, depois de o Sindicato dos Estivadores ter recusado, na 6ª feira, uma nova proposta para um novo contrato colectivo de trabalho.
Os estivadores ao contrário do que se vai dizendo na comunicação social, apenas estão em greve às horas extraordinárias, o que demonstra que que faltam estivadores no Porto de Lisboa.
O sindicato diz que podem chegar a um acordo se a empresa criada pelos operadores do Porto de Lisboa com trabalhadores precários a ganharem 500€, para realizarem as suas tarefas, for encerrada e e se forem resolvidas 2 situações do contrato colectivo de trabalho - problemas com a grelha salarial, e poderem continuar a fazer o planeamento dos navios.
Assunção Cristas sobre este assunto diz que durante o governo anterior a situação no Porto de Lisboa não foi "tão dramática como esta".
O Bloco quer que o governo coloque na ordem os patrões dos estivadores - não se pode aceitar que "no século XXI, se volte à contratação à hora ou ao dia como no século XIX".
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.