Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ontem no Campus da Justiça, no Parque das Nações, decorreu o debate instrutório do ataque à Academia de Alcochete. Na sala do tribunal estiveram 32 arquidos.
Logo de manhã o advogado do ex-gestor das redes sociais do Sporting, Emanuel Calças, pediu a nulidade das provas por não ter havido um despacho por terrorismo quando a polícia entrou na Academia. Outros advogados também concordam com o pedido de nulidade das provas.
Ao final da manhã o advogado de Bruno de Carvalho, Miguel Fonseca, diz que o processo "está morto".
A meio da tarde a TVI informava que o Ministério Público queria que 33 dos 34 arguidos que estão em prisão preventiva passem para prisão domiciliária, ficando apenas Mustafá, que está preso há menos tempo, em prisão preventiva. Bruno de Carvalho vai ter de continuar a ir apresentar-se todos os dias à esquadra de polícia.
Também começo a pensar que o caso está a dar as últimas. O que queriam com o ataque à Academia de Alcochete já está conseguido - os empresários dos jogadores que rescidiram com Sporting ganharam muito dinheiro e Bruno de Carvalho já nem é sócio do Sporting.
Pode ser que daqui a uns tempos os sócios do Sporting acordem e vejam que tudo foi muito bem maquinado para correr com Bruno de Carvalho. Ontem tomei conhecimento de um site que explica muito bem o que está por detrás do ataque à Academia de Alcochete.