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Terminou a viagem de Juan Guaidó por vários países para recolher apoios para chegar à liderança da Venezuela. Diz que é presidente interino mas não lidera nada.
A viagem começou por Espanha, onde nem foi recebido por Pedro Sánchez. Conseguiu encontrar-se com a ministra das Relações Exteriores de Espanha, Arancha González Laya, que disse que é a favor da realização de “eleições livres, transparentes e democráticas”. Também esteve nas Portas do Sol, em Madrid, com cerca de 1000 venezuelanos residentes em Espanha.
Em Bruxelas conseguiu encontrar-se com o Alto Representante da UE para a Política Externa, o espanhol Josep Borrell.
Os momentos mais altos da viagem ocorreram esta semana, com a presença no Congresso norte americano durante o discurso do Estado da Nação, onde foi apludido por todos os presentes, quando Donald Trump se referiu a ele e ontem no encontro com Donald Trump na Casa Branca. Aí Juan Guaidó disse que o encontro tinha sido "muito produtivo".
Agora vai voltar à Venezuela e fala-se que pode ser preso. Entretanto quem sofre com tudo isto é povo venezuelano.