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A classe docente está de luto. A Fenprof tem vindo a denunciar vários casos de professores que morreram em quanto estavam a trabalhar.
A maioria dos casos,segundo a Fenprof, terão ocorrido à noite, enquanto os professores “trabalhavam em frente ao computador”, a corrigir provas, a dar notas ou a preparar atas de reuniões. A única exceção foi a de uma professora de Inglês, que morreu na sala de aula, numa escola de Manteigas, e que era titular de todas as turmas do 7.º ao 12.º anos.
Mário Nogueira quer averiguar se as mortes dos últimos meses se tratam, ou não, de uma coincidência e quer apurar causas.
Um estudo liderado pela investigadora Raquel Varela, da Universidade Nova, divulgado o ano passado, diz que mais de 60% dos professores portugueses (65 mil) sofrem de exaustão emocional, provocada pela excessiva burocracia e a indisciplina dos alunos.
Algo tem de ser feito rapidamente. Esta situação não pode continuar. Não admira que muitas vezes seja tão dificil substituir um professor pois já são muitos os que não querem ir para esta profissão.
Há 1 ano aqui na Espuma dos Dias.